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Durante minhas férias tive tempo de ver alguns dos filmes que eu queria ter visto na época de seus respectivos lançamentos, mas não vi. Um deles é La Vie en Rose, história da cantora Edith Piaf. Já comentei num post anterior (sobre o filme Control) que a impressão que eu tenho é que os artistas que sofreram durante suas vidas acabam se sobressaindo mais que os outros. A vida da Edith Piaf por exemplo foi um sofrimento só. Primeiro o abandono da mãe, depois a exploração do pai, o amor da vida dela que morreu num acidente de avião quando finalmente resolveu ficar com ela e a saúde abalada por todos os excessos, morfina e sofrimentos que ela passou nos seus 47 anos de vida. E mesmo depois de tudo o que ela passou, numa entrevista concedida na praia, ela foi questionada sobre um único conselho que ela deixaria para as pessoas. A resposta? Amor :-)
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