Borgonha
DIA 1 - beaune
chegamos em beaune e de posse das biciletas comecamos o bike & wine. primeira parada foi em Mersault onde nos receberam com um piquenique na praca da cidade com os melhores queijos que eu ja comi. tbem tinha rabanetes frescos, salames com castanha e com casca de pimenta e mtos tipos de terrine.
apos essa orgia gastronomica seguimos para pommard onde visitamos o chateau de pommard que faz o vinho de mesmo nome (pinot noir). provamos as safras de 2004 2007 2008 e 2009 porem, confesso que nao sou muito fa dessa uva mas valeu a pena pelo passeio.
seguimos para o hotel pedalando entre os vinhedos de cores alaranjadas e chegamos ao hotel le hameau de borboron, um espetaculo a parte.
meia hora de banheira depois me reuni com os demais para um jantar digamos inusitado. um javali inteiro estava sendo assado ha horas para nosso deleite.
depois do jantar hora de dormir e esperar por mais um dia incrivel na borgonha.
DIA 2 - nuit de st. george
nesse dia paramos para almocar numa cidadezinha linda chamada nuit de st george, num cafe no centrinho da cidade chamado cafe de paris onde comi escargot e boeuf bourguignon.
alem disso, foi aqui que provei o queijo mais gostoso ever! o epoisse. parece que so eh produzido na borgonha mas encontra-se em outras partes da franca. apos essa orgia gastronomica fomos pedalando ate o terroir do vinho mais caro do mundo- o romanee conti. parece que a garrafa custa cerca de 2 mil euros e so pode ser comprada junto com outros vinhos da mesma vinicola. ou seja, acaba saindo muito mais do que os tais 2 mil euros.
antes de voltar pro hotel passamos em frente ao castelo clos de vougeot que realmente eh de tirar o folego.
o hotel dessa noite foi o castel de girard, muito bacaninha. mais a noite fomos jantar na casa de uma local "cristine" onde comemos vitela com arroz. a entrada eram os famosos gruyeres que sao u a especia de pao de queijo, mas sem o estica e puxa do nosso. para sobremesa uma torta de maca e um mousse de chocolate incriveis.
DIA 3 - gevrey chamberting
nesse dia fomos de bike ate essa cidadezinha chamada gevrey chambertin onde fizemos uma desgutacao numa especia de taberna do Philippe Leclere que dizem as mas linguas faz umas orgias de vez em quando no local.
provamos 3 vinhos tintos e fomos almocar no restaurante ali do lado. comemos presunto da regiao e salada de entrada e frango com um molhinho delicia acompanhado de pure de batata. mais a tarde fomos num castelo conhecido pelas suas trufas. alem das trufas negras eles tambem vendiam diversos produtos derivados da iguaria: azeites, pates, licores, etc.
de volta ao hotel para um banho rapido e fomos jantar no restaurante do Francois Simon onde o Chico do Le Jazz ajudou na cozinha. o menu era otimo: caldinho de abobora de entrada, um peixe com aspargo e ratattouile crocante de primeiro prato e uma bochecha de boi com cenourinha, vagem e tomatinhos de prato principal. sempre acompanhado de vinhos brancos e tintos da regiao. pausa para os queijos que nessa regiao sao incriveis e em seguida veio a sobremesa que era de morrer: uma especie de mil folhas com framboesa que realmente estava divina. depois de tanta comilanca, hora de voltar pro hotel e dormir.
DIA 4 - parigot
dia de degustacao de cremant, o espumante da borgonha. logo apos o almoco que foi regad a cerveja e vinho (e onde comemos jamon de entrada e frango de principal mais uma vez) fomos ate a produtora dos cremants Parigot que eh de um frances casado com uma brasileira. a degustacao foi feita numa especie de caverninha a luz de vela e uma animacao incrivel. tomamos inclusive a cremant mais top deles com direito a flocos de ouro.
seguimos rumo a Beaune onde nos hospedamos no Le Cep com uma decoracao bem classica, bem francesa mesmo. dei uma volta pela cidade, fiz umas comprinhas e voltei pro hotel. nesse dia o jantar era livre e fomos num bistrozinho da cidade onde provei um dos pratos tipicos da borgonha - o ouef en merette. parece com o bouef bourguignon mas com ovo poche. sem comentarios de tao bom!
como prato principal comi uma torta de pied de cochon (isso mesmo, pe de porco) e fiquei rolando de tanta comida o resto da noite.
DIA 5 - picnic by Chico Ferreira
ultimo dia de pedalada. passamos por uma fabrica de barris, por um lugar cheio de falesias com uma vista linda de Beaune para finalmente chegarmos no ponto alto do dia, um picnic preparado pelo Chico que foi a melhor refeicao da viagem. um prato era melor que o outro: salada de pasta com abobora e outra com tomatinhos, ovos mexidos com cogumelos e trufas, salada de ervilha com queijo, de alho poro gratinado, salames com pimenta e tomilho, queijo epoisse, foies gras, figos com presunto de parma....enfim, uma visao (e um sabor) pra fechar a viagem com chave de ouro.
de volta ao hotel fizemos uma pequena excursao ate o hospital de beaune famoso por ter cuidado de pobres da regiao.
tivemos um cocktail da duvine pra ver as fotos, brindar a viagem com cremant obviamente e o jantar foi no restaurante ao lado onde comemos muito bem obrigada. fechamos a noite com drinks num pub da cidade e naninha.
DIA 6 - tchau Borgonha
só deu tempo de fazer as malas, chegar na estação e dar de cara com uma greve não anunciada. Chegamos em Paris para o último dia / noite dessa viagem que vai ficar na memória e no estômago.
quarta-feira, outubro 19, 2011
sexta-feira, setembro 23, 2011
Paulista, agora com mais orgulho :-)
A garota de São Paulo
MARCELO RUBENS PAIVA
O Estado de S.Paulo - 13/08/11
Existem mais de cem tons de cores. Mas prefere o preto. Cítricas? Só quando vai à praia. E costuma cobrir suas pernas esticadas, finas, com meias pretas.
......
Usa botas. Não existe mulher que se veste melhor do que as paulistas. E que saiba qual bota escolher e como andar sobre elas. Sabe o equilíbrio entre o moderno e o convencional. Senso estético apurado. Dona do seu próprio estilo.
A paulista não anda, caminha apressada. Vem e passa. Sem balanço. Sem mar para ir atrás. Moça do corpo pálido. Saturado pela pressa. Beleza que passa sozinha.
Não faz questão de chamar atenção. Nem tanta questão de ser gostosa, mas magra. Sempre de dieta. Sempre em guerra contra a balança.
Malha para se afunilar. Intensamente, pois sabe que a gastronomia da cidade é uma tentação. Massas, pizzas, doces, sorvetes, doces, nhá benta, tesão... Academia? Prefere pilates, que estica até o limite das juntas, quase rasga em duas. E corre, se quer emagrecer urgentemente.
Olhando o chão, pois já tomou muitos tombos por causa das calçadas irregulares da cidade, uma anarquia de desníveis, pedras, buracos, pisos sem um padrão seguro para o seu caminhar apressado de botas, meias e pernas finas. Rebolar? Fora de questão.
Olha para o chão e se lembra do que esqueceu, do quanto falta, do que faz falta, do que está errado. A garota de São Paulo é perfeccionista, gosta de estar ajustada, como as engrenagens de uma indústria. Quer a precisão da esteira de uma linha de montagem.
Passa e olha para o chão, pois pensa nas atividades, nos prazos atrasados, nos compromissos da semana, na agenda do mês.
A garota de São Paulo leva uma vida saudável. Procura comer verduras sem agrotóxico. Leite? Desnatado. Carne vermelha? Eventualmente. Carboidrato à noite? Nem pensar. O pão tem que ser integral. Linhaça e aveia no café da manhã? Obrigação. Café descafeinado. Chás. Queijos brancos, magros.
Nada industrializado, a não ser a caixa de Bis, que detona algumas vezes em certos períodos, que por vezes tem o intervalo longo, mas quando se torna um vício, chora, porque algo deu errado, desembrulha e engole cada Bis, como se nele a explicação das incoerências.
Recicla o lixo. Toma remédios para dormir. Toma excitantes para acordar. E aguentar a jornada.
Ela é ambiciosa, trabalha demais, em mais de um emprego, pensa em dez coisas ao mesmo tempo, procura conciliar a organização do lar com a de fora dele.
Ama e odeia o chefe. Ama e odeia o trabalho. Sabe que ele dá a independência para ser a moça que quiser, mas também tira o tempo de ser a moça que queria ser. Metade dela sofre o descarte para a outra parte florescer.
Adora elogios. Odeia galanteios. Adora presentes. Detesta insistentes. Quer ser cortejada. Jamais abusada. Sorri quando assopram um elogio. Fecha a cara quando ultrapassam o limite da sua intimidade. Preserva a privacidade.
Algumas querem ser chefe. Chefiar garotos de São Paulo. O que só dispara seu conflito maior, o de agregar. Terá que dar ordens, broncas, demitir, exigir, estipular metas, cobrar eficiência. E depois sozinha em casa chora no escuro ao som de Billie Holiday. Se sente pressionada, e ela não sabe por quê. A vida não faz sentido, e ela não sabe por quê.
Chora em comerciais da TV, cerimônias de casamento, em maternidades, quando visita as amigas, no farol, quando uma criança vende bala.
A garota de São Paulo dirige bem. O problema é que se maquia enquanto fala no celular e ultrapassa um busão articulado, aproveitando a brecha entre ele e uma betoneira lotada de concreto. E se esconde no anonimato do insulfilm, muda a música do MP3 e, dependendo dela, canta sozinha em voz alta, para não ouvir impropérios.
Faz tanta coisa ao mesmo tempo... Dirige bem, mas é dispersa. Pensa em vinte coisas em dez segundos. Nunca chega a uma conclusão.
Liga para a mãe semanalmente. Troca poucas palavras com o pai. Detesta a esposa do irmão. E ama as amigas. Com quem viaja para a praia, para não ficarem um segundo em silêncio. Se o tempo não dá chances, prefere uma tarde na piscina do condomínio com as amigas do que encarar o parque lotado.
Se irrita com homens que falam de dinheiro. Se irrita com homens que contam vantagens no trabalho. Se irrita com homens grudentos, esnobes, arrumadinhos, fúteis, incultos, mal-educados.
Gosta de homem interessante. É assim que ela seleciona: os interessantes e os não. O que é um homem interessante? Nem se gravar o papo de seis horas na piscina com as amigas consegue-se descobrir.
Tem que ser aquele que chega e não dá bola. Mas que a repara bem antes de ir embora. Que olha como se ela fosse a mais fosforescente das mulheres. E que desse um jeito a todo custo de trocar meia dúzia de palavras e, claro, criar laços e conexões.
Mas se nada der certo, garotos, não esquentem a cabeça. A mulher de São Paulo sabe seduzir. Sabe olhar e demonstrar. Sabe chamar atenção e indicar que você foi o escolhido. Sabe sorrir, ser paciente com a sua demora, ouvir atentamente os seus devaneios e engasgos. E, quando parece tudo estar perdido, sabe dizer a hora de ir embora, como e sugerir na casa de quem.
A garota de São Paulo não enrola. Quando não quer, deixa claro. Quando quer, faz de tudo para acontecer. E não tem o menor pudor de ir para a casa com você na primeira noite, preparar o café da manhã da primeira manhã, que logo, logo, ambos saberão se vai se repetir ou ser o único.
Pode deixar. Andando de volta para casa, com suas meias pretas e botas, olhando para o chão, ela pensará em você.
Tudo isso é uma generalização literária. Mas me dá licença, poeta, para uma licença poética, homenageando sem pedir licença a graça pragmática da mulher paulista.
MARCELO RUBENS PAIVA
O Estado de S.Paulo - 13/08/11
Existem mais de cem tons de cores. Mas prefere o preto. Cítricas? Só quando vai à praia. E costuma cobrir suas pernas esticadas, finas, com meias pretas.
......
Usa botas. Não existe mulher que se veste melhor do que as paulistas. E que saiba qual bota escolher e como andar sobre elas. Sabe o equilíbrio entre o moderno e o convencional. Senso estético apurado. Dona do seu próprio estilo.
A paulista não anda, caminha apressada. Vem e passa. Sem balanço. Sem mar para ir atrás. Moça do corpo pálido. Saturado pela pressa. Beleza que passa sozinha.
Não faz questão de chamar atenção. Nem tanta questão de ser gostosa, mas magra. Sempre de dieta. Sempre em guerra contra a balança.
Malha para se afunilar. Intensamente, pois sabe que a gastronomia da cidade é uma tentação. Massas, pizzas, doces, sorvetes, doces, nhá benta, tesão... Academia? Prefere pilates, que estica até o limite das juntas, quase rasga em duas. E corre, se quer emagrecer urgentemente.
Olhando o chão, pois já tomou muitos tombos por causa das calçadas irregulares da cidade, uma anarquia de desníveis, pedras, buracos, pisos sem um padrão seguro para o seu caminhar apressado de botas, meias e pernas finas. Rebolar? Fora de questão.
Olha para o chão e se lembra do que esqueceu, do quanto falta, do que faz falta, do que está errado. A garota de São Paulo é perfeccionista, gosta de estar ajustada, como as engrenagens de uma indústria. Quer a precisão da esteira de uma linha de montagem.
Passa e olha para o chão, pois pensa nas atividades, nos prazos atrasados, nos compromissos da semana, na agenda do mês.
A garota de São Paulo leva uma vida saudável. Procura comer verduras sem agrotóxico. Leite? Desnatado. Carne vermelha? Eventualmente. Carboidrato à noite? Nem pensar. O pão tem que ser integral. Linhaça e aveia no café da manhã? Obrigação. Café descafeinado. Chás. Queijos brancos, magros.
Nada industrializado, a não ser a caixa de Bis, que detona algumas vezes em certos períodos, que por vezes tem o intervalo longo, mas quando se torna um vício, chora, porque algo deu errado, desembrulha e engole cada Bis, como se nele a explicação das incoerências.
Recicla o lixo. Toma remédios para dormir. Toma excitantes para acordar. E aguentar a jornada.
Ela é ambiciosa, trabalha demais, em mais de um emprego, pensa em dez coisas ao mesmo tempo, procura conciliar a organização do lar com a de fora dele.
Ama e odeia o chefe. Ama e odeia o trabalho. Sabe que ele dá a independência para ser a moça que quiser, mas também tira o tempo de ser a moça que queria ser. Metade dela sofre o descarte para a outra parte florescer.
Adora elogios. Odeia galanteios. Adora presentes. Detesta insistentes. Quer ser cortejada. Jamais abusada. Sorri quando assopram um elogio. Fecha a cara quando ultrapassam o limite da sua intimidade. Preserva a privacidade.
Algumas querem ser chefe. Chefiar garotos de São Paulo. O que só dispara seu conflito maior, o de agregar. Terá que dar ordens, broncas, demitir, exigir, estipular metas, cobrar eficiência. E depois sozinha em casa chora no escuro ao som de Billie Holiday. Se sente pressionada, e ela não sabe por quê. A vida não faz sentido, e ela não sabe por quê.
Chora em comerciais da TV, cerimônias de casamento, em maternidades, quando visita as amigas, no farol, quando uma criança vende bala.
A garota de São Paulo dirige bem. O problema é que se maquia enquanto fala no celular e ultrapassa um busão articulado, aproveitando a brecha entre ele e uma betoneira lotada de concreto. E se esconde no anonimato do insulfilm, muda a música do MP3 e, dependendo dela, canta sozinha em voz alta, para não ouvir impropérios.
Faz tanta coisa ao mesmo tempo... Dirige bem, mas é dispersa. Pensa em vinte coisas em dez segundos. Nunca chega a uma conclusão.
Liga para a mãe semanalmente. Troca poucas palavras com o pai. Detesta a esposa do irmão. E ama as amigas. Com quem viaja para a praia, para não ficarem um segundo em silêncio. Se o tempo não dá chances, prefere uma tarde na piscina do condomínio com as amigas do que encarar o parque lotado.
Se irrita com homens que falam de dinheiro. Se irrita com homens que contam vantagens no trabalho. Se irrita com homens grudentos, esnobes, arrumadinhos, fúteis, incultos, mal-educados.
Gosta de homem interessante. É assim que ela seleciona: os interessantes e os não. O que é um homem interessante? Nem se gravar o papo de seis horas na piscina com as amigas consegue-se descobrir.
Tem que ser aquele que chega e não dá bola. Mas que a repara bem antes de ir embora. Que olha como se ela fosse a mais fosforescente das mulheres. E que desse um jeito a todo custo de trocar meia dúzia de palavras e, claro, criar laços e conexões.
Mas se nada der certo, garotos, não esquentem a cabeça. A mulher de São Paulo sabe seduzir. Sabe olhar e demonstrar. Sabe chamar atenção e indicar que você foi o escolhido. Sabe sorrir, ser paciente com a sua demora, ouvir atentamente os seus devaneios e engasgos. E, quando parece tudo estar perdido, sabe dizer a hora de ir embora, como e sugerir na casa de quem.
A garota de São Paulo não enrola. Quando não quer, deixa claro. Quando quer, faz de tudo para acontecer. E não tem o menor pudor de ir para a casa com você na primeira noite, preparar o café da manhã da primeira manhã, que logo, logo, ambos saberão se vai se repetir ou ser o único.
Pode deixar. Andando de volta para casa, com suas meias pretas e botas, olhando para o chão, ela pensará em você.
Tudo isso é uma generalização literária. Mas me dá licença, poeta, para uma licença poética, homenageando sem pedir licença a graça pragmática da mulher paulista.
domingo, julho 31, 2011
Oficina Clô Orozco
Ontem teve oficina de moda com a Clô Orozco no décimo Festival da Serrinha em Bragança.
Uma pessoa chique, nada afetada que nos contou um pouco do seu negócio (Huis Clos e Maria Garcia) e do processo criativo de suas coleções.
Abaixo dois looks e um sapato incríiivel da Huis Clos que ela levou pra gente ver ao vivo e a cores:
E aqui alguns dos meus looks preferidos da Maria Garcia, a filha da Huis Clos :-)
Uma pessoa chique, nada afetada que nos contou um pouco do seu negócio (Huis Clos e Maria Garcia) e do processo criativo de suas coleções.
Abaixo dois looks e um sapato incríiivel da Huis Clos que ela levou pra gente ver ao vivo e a cores:
E aqui alguns dos meus looks preferidos da Maria Garcia, a filha da Huis Clos :-)
terça-feira, maio 10, 2011
quinta-feira, abril 07, 2011
Mulher by Verissimo
O desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está a fêmea da espécie humana.
Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
1. Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
2. Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
3. Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
4. Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
5. Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
6. Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
E meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire GAY.
Só tem mulher, quem pode!
Tenho apenas um exemplar em casa,que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém. Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem as Mulheres!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da feminilidade a fim de que preservemos os raros e preciosos exemplares que ainda restam:
1. Habitat
Mulher não pode ser mantida em cativeiro. Se for engaiolada, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que as prenda e as que se submetem à jaula perdem o seu DNA. Você jamais terá a posse de uma mulher, o que vai prendê-la a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada diariamente.
2. Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro. Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não a deixe desidratar. Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial.
3. Flores
Também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
4. Respeite a natureza
Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia, discutir a relação? Se quiser viver com uma mulher, prepare-se para isso.
5. Não tolha a sua vaidade
É da mulher hidratar as mechas, pintar as unhas, passar batom, gastar o dia inteiro no salão de beleza, colecionar brincos, comprar muitos sapatos, ficar horas escolhendo roupas no shopping. Entenda tudo isso e apoie.
6. Cérebro feminino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente o aposentaram!). Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração. Se você se cansou de colecionar bibelôs, tente se relacionar com uma mulher. Algumas vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja dessas, aprenda com elas e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com os homens, a inteligência não funciona como repelente para as mulheres.
Não faça sombra sobre ela
Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
E meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire GAY.
Só tem mulher, quem pode!
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